Apoio a alunos especiais:professores discutem novas abordagens
Capacitação no Polo UAB
IPATINGA - Através da Secretaria de Educação, a Prefeitura de Ipatinga ofereceu nos últimos dias uma Formação Continuada para os professores de sala de Recursos Multifuncionais, da Educação Infantil, Educação Especial e os coordenadores da Educação Infantil da rede municipal e rede conveniada.
As ministrações, que se estenderam de segunda (28) a quinta-feira (31), aconteceram no Polo UAB – Universidade Aberta do Brasil, no bairro Bom Retiro, tendo como temas centrais a capacitação para elaboração de um PDI - Plano de Desenvolvimento Individual, a construção de relatórios descritivos dos alunos e a valorização da descoberta do autismo precocemente para intervenções rápidas.
Conforme as professoras Eudenice Glauce Viana e Lucinéa Barros França, responsáveis pela formação, é muito importante trabalhar a educação especial no universo infantil através do Plano de Desenvolvimento Individualizado (PDI). “A ideia é observar o estudante e traçar metas específicas para ele no PDI. Com o Plano em mãos, é possível traçar atividades que o aluno vai dar conta de cumprir e ao mesmo tempo conseguir assimilar a matéria”, asseguram.
Lucinéa ressaltou que “a educação infantil é a base de todo o processo de escolarização. É o momento em que o professor tem o primeiro contato com a criança. Ele pode identificar algumas situações diferentes naquela criança nos primeiros anos de vida. Por isso a necessidade de se construir um PDI. Nossa proposta durante a semana foi mostrar ao professor estratégias de identificação de uma criança que apresenta algum transtorno ou deficiência”, detalhou.
Ainda segundo Lucinéa, durante a formação também foram apresentadas ao grupo de professores as atividades de intervenção existentes para o público autista. Houve, ainda, o momento de compartilhar boas práticas entre os professores, cada um deles apresentando projetos de sucesso desenvolvidos em suas escolas.
Trabalhos compartilhados pelos professores
Para a professora Cristiane da Rocha Louzada Viveiros Araújo, da Escola Municipal Henrique de Freitas Badaró, no Esperança, a formação proporciona novas orientações e trocas de experiências. “Estas orientações estão mais voltadas para os pequenos de três e quatro anos. Com certeza, temos aperfeiçoado bastante a forma de atuar, nos preparando melhor para identificar e lidar com as crianças especiais”, comentou.
Apoio a alunos especiais:professores discutem novas abordagens
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17:17:00
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